sábado, 29 de outubro de 2011

Qual o verdadeiro papel das Religiões????


Absolutamente inconsistentes e inconcisos. Uma onda intransigente de intenções, que se espalha vertiginosa e perigosamente. Atingem em cheio também,  as RELIGIÕES. Para a igreja católica, por conta de alguns eminentes Arcebispos, Bispos, todo esse movimento em torno de si, acaba evidenciando uma crescente onda de um indesejável marketing. Mesmo que com ela, aparentemente venha a confirmação e a maior facilidade de fixar um algo, por ela exaustivamente combatido, o aborto. Só que a igreja católica, não precisa de testemunhos ou da ajuda de oportunistas. Um padre, não pode e não deve, numa homilia induzir eleitores. Não se faz cristão. Jesus, não fazia marketing. Jesus PREGAVA O EVANGELHO. Ele não se misturava às turbas enfurecidas, com intenção de incitar-lhes o que já se apresentava irremediavelmente cheio de fúria. À Igreja, o conceito pleno e cabal, de salvar as almas. Através da Fé. Através das orações. Dos cultos. E principalmente através da conduta cristã. Politica e Fé, não combinam. Um padre celebra missas. A partir do momento em que ele induz eleitores, ele se faz político. Político não salva almas, na maioria das vezes - como nesse caso -, condena-as. A CNBB, com todo o poder que lhe cabe, jamais poderia, POR UMA OBRIGAÇÃO CRISTÃ, permitir que seus padres tivessem liberdade de fazer ou pregar política, durante as celebrações - ou missas -, onde o fator proeminente diz respeito unicamente a espargir a mensagem de Deus. Aos evangélicos da mesma forma, o mesmo caminho. Têm direito à livre escolha de seus candidatos, mas no culto religioso somente um Escolhido lhes comanda, idéias e coração: Jesus Cristo. A partir do momento em que os representantes das religiões iniciam um procedimento de demonização pessoas humanas, eles não estão servindo a Deus. Principalmente, se a demonização de uns colabora com a canonização de outros. Mesmo porque Padres não carregam esse poder. Nem os Pastores em sua longa caminhada à ascensão, via a palavra do Livro Sagrado.  Existem critérios a serem seguidos. Muito exigentes, por sinal.Às religiões, através de seus superiores, cabe por questão de ordem, amor a Deus e Fé, coibirem com quaisquer projetos, que visem enaltecer homens. Homens e seus cargos políticos. Às religiões cabe a libertação dos infiéis e pecadores, não através da inquisição ou queima de corpos e nomes. Às religiões cabe deter e dar uma diretriz cristã aos seus seguidores, para que prossigam em seus caminhos e guiem-se pelo seu livre arbírtrio. Deus nos deu o livre arbítrio. As religiões cuidam de direcioná-lo ao Bem. Não citam nomes, não fazem politica. Simplesmente reforçam-nos a Fé, para que a grandeza da escolha do caminho a seguir - em termos de riqueza e ascensão da alma -, faça-se eclodir no sempre. Portanto, a discussão indevida, a invasão descabida por padres e pastores, em caminhos outros, requer uma reavaliação. Quem pode fazê-las?Os dirigentes máximos das religiões, que eles representam. Sem exceção. Religião e Política, não combinam. A Religião reforça-nos as bases, para que possamos obter uma clareza, que nos proporcione uma escolha certa e justa. Não procedamos oportunidades para que se criem aqui, nesse Brasil ordeiro, a presença de Aiatolás. Não deixemos abertas as portas de nossas mentes, deixando-as à mercê de idéias fundamentalistas. Não deixemos que as religiões se tornem politicas. Lutemos para que as políticas, sigam os rumos da religião cristã bem vinda e bem definida, aquela em que o Pai nos concedeu o Livre Arbítrio, para explorarmos nossos caminhos e objetivos, mas sempre cientes de que a César o que é de César. E a Deus, o que é de Deus. 

Um comentário:

  1. É aquela velha máxima, a religião está no coração, não nos joelhos!!

    Beijos!!
    Theodora!

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